sábado, junho 2

Camidium, uma história

Bom, eu estou escrevendo um livro, são poucos os que sabem, eu queria que o pessoal comentasse o livro, coisa e tal, o Título é Camidium, e tem um bom motivo. Coisa de Camidã, poucos vão entender. Mas a minha ideia agora, é botar um trechino do livro aqui, para vocês darem uma olhada, quem quiser, pode me pedir que eu mando um pedaço do livro pelo e-mail. Só me mandem um e-mail pedindo. E-mail para: fernandesmagno@yahoo.com.br ou magno.nfernandes@hotmail.com Segue abaixo, um trecho do livro... - Capitulo Quatro: O poder dos Midriades! —Bom, Samuel, foi você que pediu uma pequena demonstração de nossas habilidades, então, fique de olhos bem abertos nisso, tudo bem?
Pai isso é realmente necessário?
Bom, foi você que pediu não foi? Agora, é
Querida, está pronta? — Gritava Felipe para Samanta do outro lado do quintal da casa. — Quero terminar isso logo!
Estou pronta! — Dizia Samanta arrumando algumas coisas nas mãos que pareciam agulhas, em que os seus dedos estavam dentro. Felipe tinha as mesmas armas, era um tubo no qual eles colocavam os dedos, eram finos o suficiente, para ser apenas uma extensão das unhas de cada um, prontos para arranhar qualquer coisa —
Então, vamos lá!
No momento seguinte, Felipe e Samanta se puseram a correr um em direção ao outro, como num relâmpago, a velocidade era incrível, uma coisa realmente fora da realidade humana, no momento seguinte escutava-se um estrondo alto como dois carros batendo, a energia da batalha podia ser sentida, o calor aumentava, Samuel não conseguia tirar os olhos por mais que quisesse.
Samuel, sempre achou que sua mãe tinha um corpo frágil, ideia que mudou rapidamente após observar por poucos segundos a mãe batalhando.
Samanta quase não tocava o chão, quase sempre pulando, tinha um corpo ágil, desferia rápidos chutes que até mesmo Felipe teve dificuldades de desviar.
Felipe mesmo assim, não ficava para trás, defendia os movimentos da esposa, por mais fortes que fossem com muita habilidade, uma técnica surpreendente para Samuel, já que pareciam leves toques os que defendiam Felipe com muita facilidade.
Pai, toma cuidado para não machucar a minha mãe! — Samuel gritava isso para o que lhe pareciam manchas em movimento, ainda não havia acostumado com a velocidade dos movimentos de ambos.
Samuel, não se preocupe comigo, eu e seu pai sabemos muito bem nos cuidar — A voz vinha de algum lugar que Samuel não sabia identificar ainda eram manchas para ele, mas aos poucos os movimentos se tornavam mais visíveis
Um ruído metálico irrompia do meio dos dois, garra com garra ia se chocando, Samanta havia tentado arranhar o rosto de Felipe e ele havia defendido com as próprias garras. Não muito depois disso, Samuel teve a impressão de que o quintal estava ficando mais quente, e começou a olhar em volta para ver se por acaso o quintal não estava pegando mais sol. Quando se deu conta, duas bolas de fogo, estavam praticamente voando pelo quintal por tanto calor e tanta velocidade que se moviam.
Quando olhou mais atentamente, reconheceu, espantado, dentro dessas bolas de fogo os seus pais, que lutavam de modo mais feroz. No momento seguinte as chamas de Felipe se extinguiram formando um círculo de pequenas brasas. Assim sendo, um globo roxo e denso cobria o corpo de Felipe. A chama e a sombra bizarra se chocaram. E empurraram uma à outra em direções opostas. Segundos depois, Samanta e Felipe estendem o braço, com a mão para cima em forma de concha. Toda a força e todo o globo ia para as mãos de cada um. Nas mãos de Samanta se formava uma concentrada bola de fogo, enquanto na mão de Felipe, uma esfera sombria de energia se formava. No mesmo momento um arremessava a esfera contra o outro. Elas se chocam, com um barulho semelhante ao de um trovão. As esferas se rompem em milhares de esferas menores tanto roxas quanto incandescentes. Fumaça inundava o quintal. Aos poucos a fumaça ia sumindo e aparecia dali um do lado do outro, Felipe e Samanta sorrindo.
Ainda se sentia muito do calor no quintal, que aos poucos ia se dissipando.
Aos poucos, vinham vários comentários de Felipe e de Samanta dizendo que a tempos não se divertiam assim, e que há muito tempo precisavam disso, mas não poderiam fazer isso por que tentavam esconder de Samuel no começo, aos poucos eles pareciam mais revitalizados, mais vivos e jovens.
- Esse é um pequeno trecho do capitulo quatro... Onde um dos personagens começa a descobrir as coisas que estão acontecendo... Bom, gente, é isso aí!

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